Estréia de Carlos Gregório na direção, depois de longa trajetória como ator em teatro, cinema e TV. Amar... é também um registro das relações amorosas do final do século, onde o telefone é peça fundamental de comunicação. Além da fala final adaptada do poema "Amar-amaro", outro poema de Carlos Drummond de Andrade, "Quadrilha", é referência direta na construção da narrativa.
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